Adriana Rocha é pintora, desenhista, artista gráfica, cenógrafa e arte-educadora. Estudou na Faculdade de Artes Plásticas da FAAP entre 1977 e 1980 e, em 1981, aprimorou suas técnicas de desenho e aquarela na Académie de la Grande Chaumière, em Paris. De volta a São Paulo, estudou desenho com Carlos Fajardo, entre 1982 e 1983. Sua carreira ganhou destaque em 1985, quando expôs no 2º Salão Pirelli de Arte Jovem, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP).

Paralelamente às suas atividades artísticas, Adriana desenvolveu projetos gráficos e trabalhou com ilustração editorial, além de atuar como cenógrafa em diversas peças teatrais, como “Uma Única Flor para Libertar o Coração do Rei”, “A Mágica do Mágico”, “O Vaqueiro e o Bicho Froxo” e “Olho da Rua”. Em 1991, participou da 4ª Bienal Internacional de Havana, em Cuba, e, no ano seguinte, ingressou no Grupo Azar, expondo em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Em 1995, fez parte do Projeto Babel, que reuniu 25 artistas de diversas expressões. Ela realizou exposições individuais na Galeria Nara Roesler, em 1996 e 1998 e, em 2000, expôs como integrante do grupo Atelier Madalena na Galeria do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos.

Alice Esther Brueggemann (Porto Alegre, 10 de março de 1917 – Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2001) foi uma pintora, desenhista e professora brasileira. De ascendência alemã, praticou uma pintura figurativista e expressionista, sobretudo ligada à figura e ao retrato.

Formou-se em 1944 no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, desde a década de 1950 foi uma presença constante em salões e mostras da capital gaúcha, iniciando sua carreira em uma época em que a atividade artística feminina era desacreditada, sendo uma das primeiras mulheres brasileiras a se intitular “artista plástica profissional”.

Estudou pintura com Ado Malagoli, desenho e colagem com Luiz Solari e serigrafia com Júlio Plaza. Em duas ocasiões foi presidente de associações de artistas: da Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa, em 1964, e da Associação Cultural dos Ex-Alunos do Instituto de Artes, em 1986.

Fez parte de uma geração pioneira de mulheres que foram as primeiras a se profissionalizar dentro das artes no Rio Grande do Sul. Manteve por mais de 40 anos um atelier em conjunto com uma delas, sua amiga Alice Soares. A parceria das duas artistas resultou na alcunha “as duas Alices”.

Durante muito tempo, foi desenhista do Serviço Social da Indústria (SESI). Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas, no Rio Grande do Sul e no Brasil, participando também do 14º Panorama da Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Teve suas obras e trabalho reconhecidos em diversas premiações, como em 1977, quando recebeu a medalha Cidadã de Porto Alegre, uma homenagem da prefeitura municipal por sua dedicação em prol do desenvolvimento artístico e cultural da cidade.

Juntamente com Alice Soares, Angelo Guido e Christina Balbão, criou a Escolinha de Arte da UFRGS; lecionou também no Ateliê Livre da Prefeitura.

Ana é carioca, mas vive em São Paulo. Nos últimos anos, tem concentrado seu trabalho em pinturas de paisagens imaginárias. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação, sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, Michaelis iniciou sua carreira como artista profissional logo após a graduação. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no exterior. Entre suas participações mais recentes, destacam-se a exposição “Natura Naturans – Poéticas da Natureza” na Christal Galeria, em Recife, Pernambuco, em 2023; “Solo” na Pena Cal Galeria, em Salvador, Bahia, em 2022; “Techne” na Galeria Verein Berliner Künstler e “Alma” na WOMA Gallery, ambas em Berlim, Alemanha, em 2019; “Techne” na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, também em 2019; e “In Process” na Galeria ArtLounge, em Lisboa, Portugal, em 2017.

Em 2013, Michaelis realizou a instalação “ILLUSION”, uma pintura diretamente na parede do GRAM – Grand Rapids Art Museum, em Michigan, EUA. No mesmo ano, apresentou a exposição “Obras Recentes” na ArtLounge Galeria em Lisboa, onde é artista integrante desde 2006. Além disso, suas obras têm sido exibidas em feiras de arte contemporânea em Lisboa, Dubai e Mônaco, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.

Ana é carioca, mas vive em São Paulo. Nos últimos anos, tem concentrado seu trabalho em pinturas de paisagens imaginárias. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação, sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, Michaelis iniciou sua carreira como artista profissional logo após a graduação. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no exterior. Entre suas participações mais recentes, destacam-se a exposição “Natura Naturans – Poéticas da Natureza” na Christal Galeria, em Recife, Pernambuco, em 2023; “Solo” na Pena Cal Galeria, em Salvador, Bahia, em 2022; “Techne” na Galeria Verein Berliner Künstler e “Alma” na WOMA Gallery, ambas em Berlim, Alemanha, em 2019; “Techne” na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, também em 2019; e “In Process” na Galeria ArtLounge, em Lisboa, Portugal, em 2017.

Em 2013, Michaelis realizou a instalação “ILLUSION”, uma pintura diretamente na parede do GRAM – Grand Rapids Art Museum, em Michigan, EUA. No mesmo ano, apresentou a exposição “Obras Recentes” na ArtLounge Galeria em Lisboa, onde é artista integrante desde 2006. Além disso, suas obras têm sido exibidas em feiras de arte contemporânea em Lisboa, Dubai e Mônaco, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.

Ana é carioca, mas vive em São Paulo. Nos últimos anos, tem concentrado seu trabalho em pinturas de paisagens imaginárias. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação, sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, Michaelis iniciou sua carreira como artista profissional logo após a graduação. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no exterior. Entre suas participações mais recentes, destacam-se a exposição “Natura Naturans – Poéticas da Natureza” na Christal Galeria, em Recife, Pernambuco, em 2023; “Solo” na Pena Cal Galeria, em Salvador, Bahia, em 2022; “Techne” na Galeria Verein Berliner Künstler e “Alma” na WOMA Gallery, ambas em Berlim, Alemanha, em 2019; “Techne” na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, também em 2019; e “In Process” na Galeria ArtLounge, em Lisboa, Portugal, em 2017.

Em 2013, Michaelis realizou a instalação “ILLUSION”, uma pintura diretamente na parede do GRAM – Grand Rapids Art Museum, em Michigan, EUA. No mesmo ano, apresentou a exposição “Obras Recentes” na ArtLounge Galeria em Lisboa, onde é artista integrante desde 2006. Além disso, suas obras têm sido exibidas em feiras de arte contemporânea em Lisboa, Dubai e Mônaco, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.

Ana é carioca, mas vive em São Paulo. Nos últimos anos, tem concentrado seu trabalho em pinturas de paisagens imaginárias. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação, sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, Michaelis iniciou sua carreira como artista profissional logo após a graduação. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no exterior. Entre suas participações mais recentes, destacam-se a exposição “Natura Naturans – Poéticas da Natureza” na Christal Galeria, em Recife, Pernambuco, em 2023; “Solo” na Pena Cal Galeria, em Salvador, Bahia, em 2022; “Techne” na Galeria Verein Berliner Künstler e “Alma” na WOMA Gallery, ambas em Berlim, Alemanha, em 2019; “Techne” na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, também em 2019; e “In Process” na Galeria ArtLounge, em Lisboa, Portugal, em 2017.

Em 2013, Michaelis realizou a instalação “ILLUSION”, uma pintura diretamente na parede do GRAM – Grand Rapids Art Museum, em Michigan, EUA. No mesmo ano, apresentou a exposição “Obras Recentes” na ArtLounge Galeria em Lisboa, onde é artista integrante desde 2006. Além disso, suas obras têm sido exibidas em feiras de arte contemporânea em Lisboa, Dubai e Mônaco, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.

Ana é carioca, mas vive em São Paulo. Nos últimos anos, tem concentrado seu trabalho em pinturas de paisagens imaginárias. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação, sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, Michaelis iniciou sua carreira como artista profissional logo após a graduação. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições e galerias no Brasil e no exterior. Entre suas participações mais recentes, destacam-se a exposição “Natura Naturans – Poéticas da Natureza” na Christal Galeria, em Recife, Pernambuco, em 2023; “Solo” na Pena Cal Galeria, em Salvador, Bahia, em 2022; “Techne” na Galeria Verein Berliner Künstler e “Alma” na WOMA Gallery, ambas em Berlim, Alemanha, em 2019; “Techne” na Pinacoteca Aldo Locatelli, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, também em 2019; e “In Process” na Galeria ArtLounge, em Lisboa, Portugal, em 2017.

Em 2013, Michaelis realizou a instalação “ILLUSION”, uma pintura diretamente na parede do GRAM – Grand Rapids Art Museum, em Michigan, EUA. No mesmo ano, apresentou a exposição “Obras Recentes” na ArtLounge Galeria em Lisboa, onde é artista integrante desde 2006. Além disso, suas obras têm sido exibidas em feiras de arte contemporânea em Lisboa, Dubai e Mônaco, consolidando sua presença no cenário artístico internacional.

Ana nasceu na Argentina e é formada em Castelhano, Literatura e Latim em Córdoba. Desde 1994, vive e trabalha em São Paulo. Realizou diversas exposições individuais, destacando-se “Aqui mesmo onde me encontro” no Ateliê Alé, Brooklin – SP (2022), na Pinacoteca de São Bernardo do Campo, SP (2016), “Estado em Suspensão” no Centro Cultural do Solo Sagrado de Guarapiranga da Fundação Mokiti Okada, SP (2015), e “Obra-Dobra” na ABRA (Academia Brasileira de Arte) na Vila Mariana, SP (2011).

A artista foi premiada no 26º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, SP (2019), no 38º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP (2010), e no 76º Salão de Artes Plásticas “Antonio Rodini”, Araras, SP (2015). Suas obras integram coleções públicas, como as da Prefeitura de Praia Grande e de Santo André, em São Paulo.

Também participou de diversas exposições coletivas nacionais e internacionais, como a Exposição de Pequenos Formatos na Galeria Monumental, Lisboa; “Pender de um hilo, arte postal”, Espanha; “Las Horas”, Valdemorillo, Madri, Espanha; “Experimentando um olhar de criança em nós”, Move Arte, Brooklin, SP (2024); IV Bienal do Sertão, Cariri, Ceará; “Das Pedras ao Jardim, passagens”, Move Arte, Brooklin, Pinheiros, SP; “O que ancora”, Samba Arte Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2023); Exposição Internacional, Mango – Puertas Adentro, Uruguai; “Eu era ao Longe”, New Gallery, Pinheiros, SP (2022), entre outras. Sua trajetória inclui ainda as residências internacionais Mango, Puertas Adentro, Uruguai (2022) e da Kaaysá Art Residency, Boiçucanga, SP (2019).

Angelo Pastorello é fotógrafo profissional com 20 anos de experiência, especializado em técnicas de laboratório fotográfico, especialmente com filmes infravermelhos. Em 2004, realizou a exposição “Nude Beats” e, em 2006, expôs na Leica Gallery São Paulo com o tema “Peixes”.

Participou de uma exposição coletiva no MIS sobre o Carnaval em 2007 e da exposição “Arte pela Amazônia” no pavilhão da Bienal, em 2008. Publicou dois livros pela Editora Decor, The Art Book Brasil e Fotografia Preto e Branco, os quais apresentam ensaios autorais do Deserto do Atacama e de Fernando de Noronha.

Desde 2007, ministra workshops de moda e iluminação na escola de fotografia FullFrame. Em 2009, participou de uma exposição em Cuba e teve sua série de Pinhole “Cenas de São Paulo” integrada ao acervo do museu Casa De Las Américas, em Havana. Foi convidado para a Bienal de Roma em janeiro de 2010.

Anne atua como artista visual há 20 anos. Nos últimos cinco anos, dedicou-se ao seu estúdio, trabalhando com óleo, ilustração, aquarela, técnica mista, instalação e fotografia, entre outros meios. Formada em Artes Visuais pela Universidade de Belas Artes de São Paulo, a artista também teve aulas com a tutora de belas artes Natalie Richy.

Sua inspiração artística é derivada de várias fontes, incluindo a literatura, memórias de infância e o sofrimento de Van Gogh. Ao longo de sua trajetória, expôs suas obras em diversos países, como Itália, França e Mônaco, conquistando prêmios internacionais. Suas obras integram coleções particulares em locais como Monte Carlo, Londres, Lisboa e Nova Iorque.

Antonio Freitas é um fotógrafo com cerca de 40 anos de experiência, especializado em fotografia para publicidade e embalagens, fornecendo material para as maiores empresas do setor alimentício do Brasil, da América Latina e da Rússia.

Premiado diversas vezes no Brasil e no exterior por seus trabalhos em campanhas publicitárias, Freitas iniciou sua carreira nos anos 1970, fotografando shows de rock nacional e músicos independentes. Atualmente, além de seu trabalho comercial, dedica-se à fotografia autoral, produzindo ensaios e pesquisas fotográficas.

Antonio Freitas é um fotógrafo com cerca de 40 anos de experiência, especializado em fotografia para publicidade e embalagens, fornecendo material para as maiores empresas do setor alimentício do Brasil, da América Latina e da Rússia.

Premiado diversas vezes no Brasil e no exterior por seus trabalhos em campanhas publicitárias, Freitas iniciou sua carreira nos anos 1970, fotografando shows de rock nacional e músicos independentes. Atualmente, além de seu trabalho comercial, dedica-se à fotografia autoral, produzindo ensaios e pesquisas fotográficas.

Antonio Freitas é um fotógrafo com cerca de 40 anos de experiência, especializado em fotografia para publicidade e embalagens, fornecendo material para as maiores empresas do setor alimentício do Brasil, da América Latina e da Rússia.

Premiado diversas vezes no Brasil e no exterior por seus trabalhos em campanhas publicitárias, Freitas iniciou sua carreira nos anos 1970, fotografando shows de rock nacional e músicos independentes. Atualmente, além de seu trabalho comercial, dedica-se à fotografia autoral, produzindo ensaios e pesquisas fotográficas.

Antonio Freitas é um fotógrafo com cerca de 40 anos de experiência, especializado em fotografia para publicidade e embalagens, fornecendo material para as maiores empresas do setor alimentício do Brasil, da América Latina e da Rússia.

Premiado diversas vezes no Brasil e no exterior por seus trabalhos em campanhas publicitárias, Freitas iniciou sua carreira nos anos 1970, fotografando shows de rock nacional e músicos independentes. Atualmente, além de seu trabalho comercial, dedica-se à fotografia autoral, produzindo ensaios e pesquisas fotográficas.

Antonio José Saggese começou a se dedicar à fotografia em 1969, um ano antes de ingressar na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde se formou em 1976. Realiza fotografias de arquitetura, urbanismo e obras de arte, e desde o final dos anos 1970, leciona a disciplina de fotografia em várias instituições de São Paulo. A partir dos anos 1980, passou a atuar como fotógrafo profissional nas áreas de moda e publicidade. Em 1983, recebeu uma bolsa do governo italiano para um estágio de aperfeiçoamento em Milão.

Entre suas premiações, destacam-se o prêmio de melhor trabalho em cor na 1ª Quadrienal de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1985), melhor exposição de fotografia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1988), a bolsa Vitae de Fotografia (1992), o Prêmio Estímulo da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (1994) e duas vezes a bolsa Marc Ferrez da Fundação Nacional de Artes (1986 e 1995). Em 2005, a editora Cosac & Naify publicou o livro Antonio Saggese, com texto de Maurício Lissovsky.

Bea é artista visual com 60 anos de carreira, além de possuir formação em Música. Seu trabalho abrange Pintura, Gravura e Desenho. Bea foi professora de Artes na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e no Ateliê Livre da mesma instituição. Também atuou na criação de cenários e figurinos para companhias de dança e é autora da peça teatral “Passantes e Pensantes”. Ao longo de sua carreira, executou mais de 350 retratos. Além disso, ilustrou 20 livros e realizou exposições individuais e coletivas tanto no Brasil quanto no exterior.

Em 1991 e 1992, a artista foi indicada ao Prêmio Pintura pela Associação Chico Lisboa e, em 2012, ao VI Prêmio Açorianos de Artes Plásticas em Pintura. Em 1994, foi contemplada com uma bolsa de estudos em Pintura pelo Instituto Vêneto-IVRAL, em Padova, Itália. Em 2011, foi agraciada pelo FUMPROARTE de Porto Alegre com a edição do livro sobre sua obra, “Transfigurações do Real”.

Camila Dotta cresceu imersa no universo da fotografia. Com um forte interesse pela estética e artes desde cedo, sempre foi uma exploradora do novo. Estudou Cenografia (FAAP/SP), História da Arte (MUBE/SP) e Gestão de Projetos Culturais (FSM/SP), além de participar de diversos cursos e workshops no Brasil e no exterior.

Sua jornada começou em 1990 como Prop Stylist, atuando nos mercados editorial e publicitário. Com a popularização dos smartphones, Camila abraçou a Mobgrafia, iniciando, em 2011, a captura de imagens que, em 2014, ganharam novas dimensões através do uso de aplicativos. A cada fase, novas descobertas transformaram a realidade de suas imagens, refletindo a interferência e inspiração da arte no avanço tecnológico.

Em 2020, a artista entrou no mercado da moda, desenvolvendo uma nova perspectiva que mescla moda e arte. Seu trabalho foi reconhecido internacionalmente, ganhando prêmios em Paris, São Paulo, Cagliari, Buenos Aires, Nova York, Londres e Porto, entre 2015 e 2018.

Carlos Alberto de Oliveira, conhecido como Carlão, é um dos nomes de destaque das artes visuais de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, e do Brasil. Seu trabalho, voltado à cultura popular e aos acontecimentos cotidianos, marca a história de Novo Hamburgo. Participou de importantes momentos da arte local, como o movimento Casa Velha nos anos 1970, ao lado dos artistas Marciano Schmitz e Flávio Scholles.

Artista com habilidade no desenho e na pintura, retratou cenas de trabalho e lazer da cidade, conhecida pela produção calçadista. Suas obras capturam esteiras de fábricas, lojas, jogos de futebol, bailes de carnaval e cenas de bar. Representante da arte naïf, recebeu menção honrosa na Bienal Naïfs do Brasil em 1996, em Piracicaba/SP, e tem obras no acervo do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS).

Durante sua carreira como funcionário público na Secretaria Municipal de Educação, trabalhou no Atelier Livre até sua aposentadoria, influenciando muitos alunos com seu estilo no mundo das artes. Sua pintura, caracterizada por cores vivas, como amarelo, azul, verde e vermelho, contornadas por traços pretos marcantes, celebra a presença de coletivos e valoriza as coisas simples da vida, deixando uma marca na arte e na comunidade.

Carlos Scliar (Santa Maria, 21 de junho de 1920 — Rio de Janeiro, 28 de abril de 2001) foi um destacado desenhista, gravurista, pintor, militar, ilustrador, cenógrafo, roteirista e designer gráfico brasileiro.

Participou constantemente de exposições no Brasil e em todos os centros artísticos mundiais, registrando sempre absoluto sucesso. Ativista social, engajou-se em vários movimentos, como o 1º Congresso da Juventude Democrática, na Checoslováquia e em manifestações brasileiras, seja produzindo cartazes, seja ilustrando livros e revistas.

Gravurista por opção, apaixonou-se pela serigrafia, em cuja técnica desenvolveu várias séries. Aliás, uma das importantes características de Carlos Scliar era a sua capacidade de inovar, buscando novos materiais que lhe servissem de base e técnicas as mais variadas, desde têmpera até o acrílico, passando pelas artes gráficas. Pintou quadros, mas também fez murais e até ilustrou vários bilhetes da Loteria Federal, premiados com sua arte.

Danúbio Gonçalves (Bagé, 30 de janeiro de 1925 — Porto Alegre, 21 de abril de 2019) foi um professor, pintor, desenhista, gravador e escritor brasileiro, mais lembrado pela sua atuação docente e pela atividade como gravurista, membro do Grupo de Bagé e do Clube de Gravura de Porto Alegre, com uma obra de cunho social e regionalista reconhecida como uma importante contribuição à arte da gravura no estado do Rio Grande do Sul e no Brasil. Também dedicou-se mais tarde a diversas outras técnicas e temáticas.

Djalmira de Freitas Rosa, conhecida como Deja Rosa, nasceu em Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Desde cedo, desenhava figuras humanas e bonecas, sonhando em pintar telas.

Formada em Artes Plásticas e Arte Decorativa pela Universidade Federal de Santa Maria (1973-1974), trabalhou como decoradora de interiores e ilustradora editorial. Desde 1986, orienta cursos de desenho e pintura na Jeanine Galeria de Arte e em várias cidades gaúchas, formando diversos artistas.

A artista ministra cursos de arte e música no seu ateliê Casa Criativa em Porto Alegre, desde 2014. Sua obra foca no cotidiano, nas figuras femininas, nus e retratos, utilizando materiais como giz-pastel, aquarela, acrílica, óleo, lápis de cor e nanquim.

Participou de inúmeras exposições, destacando-se em eventos nacionais e internacionais. Atualmente, desenvolve um projeto com o grupo Ir-manos Latino-americanos, trabalhando com cerâmica e temática indígena no Atelier Templo das Artes, da artista Monica Kabregu.

Denise formou-se em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda, pela Unisinos, São Leopoldo, em 2009. Possui especializações em Design de Superfície (2014) e Poéticas Visuais (2016) pela Universidade Feevale, Novo Hamburgo. Complementou sua formação com cursos de cerâmica, fotografia contemporânea e escultura, além de participar de oficinas de pintura no Atelier Livre Xico Stockinger da Prefeitura de Porto Alegre.

Com uma carreira de 22 anos como fotógrafa publicitária, atualmente se dedica a projetos autorais em fotografia, desenho e pintura. A artista conquistou prêmios importantes, como o 1º lugar na categoria Melhor Fotografia Publicitária do Brasil (Prêmio Fundação Conrado Wessel, São Paulo, 2009) e foi finalista no Segundo Prêmio Estampa Brasil (2014) e no Salão de Artes MOVELSUL (2014).

Participou de diversas exposições, incluindo o Salão de Arte Fundarte (Montenegro, RS, 2022), Semana da Fotografia (Caxias do Sul, RS, 2022), e Instantes do Tempo (Galeria Duque Espaço Cultural, Porto Alegre, 2020), entre outras. Suas exposições recentes em 2022 destacam-se em diversos locais, como Porto Alegre, Novo Hamburgo, Gramado e Santa Maria, demonstrando a abrangência e a profundidade de seu trabalho artístico.

Eduardo El Kobbi é fotógrafo e cineasta, fundador da Kobbi Gallery, um espaço cultural em São Paulo dedicado à arte fotográfica. Formado pela FAAP, El Kobbi possui uma trajetória marcante no cinema, colaborando em projetos aclamados como o filme O Invasor.

Ele lidera a Kobbi Produções, onde combina sua paixão pelo cinema e fotografia em projetos autorais e comerciais, destacando-se como um profissional renomado no cenário artístico visual.

Eliane é uma artista visual e membro da Academia Brasileira de Belas Artes. Sua jornada artística é marcada por participações em salões de arte, incluindo o XXVIII Salão de Artes Plásticas do Corpo de Fuzileiros Navais, onde foi agraciada com o prêmio máximo na categoria “MAR” e recebeu a Medalha de Ouro. Uma de suas telas foi escolhida pelo adido da Itália e agora faz parte do acervo da Adidância Italiana. Seu quadro premiado também integra o acervo oficial do Museu Naval na Praça XV, Rio de Janeiro – Brasil.

Suas exposições, tanto nacionais quanto internacionais, têm sido reconhecidas, com várias telas adquiridas por colecionadores. Participa ativamente de diversos salões, como os da CEPERJ, da Sociedade Brasileira de Belas Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e outros salões independentes.

Como artista, se revela de modo sutil, autêntico e coerente com seu interior, onde a força e a sensibilidade se entrelaçam. Para a artista, pintar é uma aventura empolgante e inspiradora, um caminho de ousadia e descoberta, pois se sente livre, fluindo com as emoções enquanto explora espaços desconhecidos, sempre acompanhada por telas, tintas e pincéis. 

Eliane é uma artista visual e membro da Academia Brasileira de Belas Artes. Sua jornada artística é marcada por participações em salões de arte, incluindo o XXVIII Salão de Artes Plásticas do Corpo de Fuzileiros Navais, onde foi agraciada com o prêmio máximo na categoria “MAR” e recebeu a Medalha de Ouro. Uma de suas telas foi escolhida pelo adido da Itália e agora faz parte do acervo da Adidância Italiana. Seu quadro premiado também integra o acervo oficial do Museu Naval na Praça XV, Rio de Janeiro – Brasil.

Suas exposições, tanto nacionais quanto internacionais, têm sido reconhecidas, com várias telas adquiridas por colecionadores. Participa ativamente de diversos salões, como os da CEPERJ, da Sociedade Brasileira de Belas Artes, da Academia Brasileira de Belas Artes e outros salões independentes.

Como artista, se revela de modo sutil, autêntico e coerente com seu interior, onde a força e a sensibilidade se entrelaçam. Para a artista, pintar é uma aventura empolgante e inspiradora, um caminho de ousadia e descoberta, pois se sente livre, fluindo com as emoções enquanto explora espaços desconhecidos, sempre acompanhada por telas, tintas e pincéis. 

Érico Hiller é fotógrafo documental, com 20 anos de experiência. Em 2008, publicou seu primeiro projeto autoral intitulado “Emergentes”, abordando as tensões sociais e ambientais em países como Argentina, Brasil, China, Índia, México e Rússia. Entre 2011 e 2012, ele viajou para o Ártico, Monte Kilimanjaro, Etiópia, Maldivas e Mata Atlântica, registrando regiões impactadas pela ação humana para seu livro Ameaçados.

Em 2016, o artista lançou “A Jornada do Rinoceronte”, um manifesto moderno sobre a caça ilegal de rinocerontes na África e na Ásia, que atraiu interesse do público e da mídia internacional. Em “A Marcha do Sal” (2018), ele percorreu os 400 km que Mahatma Gandhi caminhou na Índia em 1930, de Ahmedabad até a praia de Dandi.

Suas fotografias já foram exibidas em exposições individuais em locais como Museu do Amanhã, Museu da Casa Brasileira, Casa Bandeirista e Leica Gallery. Seus trabalhos foram publicados em revistas como National Geographic, Marie Claire e Rolling Stone. Também, produz artesanalmente suas impressões fine art para coleções e instituições, além de apresentar suas histórias em palestras para empresas, escolas, universidades e diversos canais de comunicação.

Durante a pandemia de 2020, lançou o projeto “Água”, o qual documenta a luta de diversos povos por água limpa para sobreviver em países como Bangladesh, Bolívia, Jordânia e Quênia. As fotografias desse projeto foram expostas ao público pela primeira vez na Galeria Kobbi, em São Paulo. 

Erico é artista plástico com uma trajetória marcada por diversas premiações e participações em bienais de arte internacionais. Entre suas conquistas mais destacadas estão o prêmio na 1ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea da Argentina, em Buenos Aires, em 2012, e na V Bienal de Arte de Gênova, na Itália, em 2013.

O artista foi convidado para participar das “Off Bienal” 2, 3 e 4 em São Paulo, e da 1ª Bienal de Arte de Chapingo, no México. Em 2014, foi homenageado pelos seus 40 anos de carreira no Museu de Arte de Santa Maria e na Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo. Em 2016, recebeu o Troféu “Giuseppe Garibaldi” pelo Instituto Cultural Giuseppe e Anita Garibaldi, Brasil. No ano seguinte, participou da VII Bienal de Arte de Gênova, a convite, e foi reconhecido com o título de “Grande Mestre da Arte Italiana de Clara Fama Internacional” pela Accademia Santa Sara, em Alessandria, Itália.

Em 2018, foi agraciado como “Pintor Destaque” pela Associação Gaúcha de Artistas Plásticos do Rio Grande do Sul. Suas exposições individuais incluem “Perspectiva Cromática” (2019) na Casa Das Artes Regina Simonis, em Santa Cruz do Sul, e “Camponesas” (2022) na Galeria Bublitz, em Porto Alegre. Entre suas participações em exposições coletivas, destacam-se “Artistas Gaúchos” (2021) na Fundação Iberê Camargo, “Transcendeze Cromatiche” (2021) na Galeria Velasquez, em Milão, e “Maestri Reali” (2022) na Biblioteca Nacional de Turim.

Em 2023, celebrou seus 50 anos de pintura com exposições individuais na Galeria Bublitz, em Porto Alegre, Galeria Gerd Bornheim, em Caxias do Sul, e na Casa Das Artes Regina Simonis, em Santa Cruz do Sul. No mesmo ano, participou de exposições coletivas, incluindo “Autorias” no Espaço Cultural Correios, Porto Alegre, “Depois das Sombras” no Paço Municipal, Porto Alegre, “Picasso Celebration” na Galleria Gregorio VII, Roma, e “Dialoghi D’Artista” na Camera di Commercio di Torino, Itália. Em 2024, participa da exposição coletiva “30 Anos da Associação Cultural de Gênova – SATURA”, Itália.

É autor dos livros “Pintura e Palavra” (1998) e “Arte, Emoção e Diálogo” (1999). É o idealizador e fundador do Museu de Arte de Montenegro, no Rio Grande do Sul, onde atua como conselheiro. Além disso, é membro da Famiglia Artistica Milanese, de Milão, e da Satura Associazione Culturale, de Gênova. Mantém estúdios em Porto Alegre, Brasil, e Milão, Itália. 

Flávio Scholles é artista plástico gaúcho com quase 50 anos de carreira. Iniciou sua formação artística em 1971, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e concluiu na PUC de Campinas (SP), onde desenvolveu seu estilo próprio de pintura.

Após retornar a São Paulo, lecionou arte, mas, em 1977, decidiu abandonar a carreira de professor para se dedicar inteiramente à arte. Junto com outros artistas, fundou o movimento Casa Velha, que defendia a preservação do patrimônio histórico local e a permanência do artista em seu lugar de origem. Esse movimento também idealizou, junto à prefeitura, a criação de monumentos na cidade, alguns dos quais existem até hoje.

Em 1990, Scholles dividiu seu trabalho em temáticas como Colônia, Êxodo, Cidade e Origens, e iniciou uma colaboração de 20 anos com a Alemanha, criando a série “Quadros que falam”. Atualmente, possui mais de 10 mil quadros espalhados pelo mundo e cerca de 4 mil obras em seu acervo pessoal, localizado em seu ateliê em Morro Reuter, no Rio Grande do Sul.

Fulvio Pennacchi (Villa Collemandina, 27 de dezembro de 1905 – São Paulo, 5 de outubro de 1992) foi um desenhista, pintor, muralista e ceramista ítalo-brasileiro.

Foi integrante do Grupo Santa Helena, juntamente com Alfredo Volpi, Francisco Rebolo, Aldo Bonadei, Alfredo Rizzotti, Mario Zanini, Humberto Rosa, Clovis Graciano e outros.

Sua pintura é sensível e pessoal, de modo especial na interpretação dos grandes temas bíblicos e da vida dos santos, em razão de uma infância marcada por sólida educação religiosa católica, e na evocação do mundo caipira.

Alice Esther Brueggemann (Porto Alegre, 10 de março de 1917 – Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2001) foi uma pintora, desenhista e professora brasileira. De ascendência alemã, praticou uma pintura figurativista e expressionista, sobretudo ligada à figura e ao retrato.

Formou-se em 1944 no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul[2] e, desde a década de 1950 foi uma presença constante em salões e mostras da capital gaúcha, iniciando sua carreira em uma época em que a atividade artística feminina era desacreditada, sendo uma das primeiras mulheres brasileiras a se intitular “artista plástica profissional”.

Estudou pintura com Ado Malagoli, desenho e colagem com Luiz Solari[2] e serigrafia com Júlio Plaza.[3] Em duas ocasiões foi presidente de associações de artistas: da Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa, em 1964, e da Associação Cultural dos Ex-Alunos do Instituto de Artes, em 1986.

Fez parte de uma geração pioneira de mulheres que foram as primeiras a se profissionalizar dentro das artes no Rio Grande do Sul. Manteve por mais de 40 anos um atelier em conjunto com uma delas, sua amiga Alice Soares. A parceria das duas artistas resultou na alcunha “as duas Alices”.[4][5] Durante muito tempo, foi desenhista do Serviço Social da Indústria (SESI). Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas, no Rio Grande do Sul e no Brasil, participando também do 14º Panorama da Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Teve suas obras e trabalho reconhecidos em diversas premiações, como em 1977, quando recebeu a medalha Cidadã de Porto Alegre, uma homenagem da prefeitura municipal por sua dedicação em prol do desenvolvimento artístico e cultural da cidade.

Juntamente com Alice Soares, Angelo Guido e Christina Balbão, criou a Escolinha de Arte da UFRGS; lecionou também no Ateliê Livre da Prefeitura.

Gilberto é graduado em Comunicação Social pela PUCRS. É fotógrafo, roteirista de documentários e ficção, e diretor de cena. Suas obras foram exibidas em diversas exposições no Brasil e no exterior, incluindo Portugal, Suíça, França, Itália e Uruguai.

Em 2018, realizou a exposição individual “Sem Identidade” no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, que foi apresentada em Lisboa, na Pequena Galeria, em 2019. Dentre as exposições coletivas, destaca-se sua participação na “Queer Museu”, em Porto Alegre e no Parque Lage, no Rio de Janeiro.

Gilberto Perin publicou dois livros de fotografias: “Camisa Brasileira” (2011) e “Fotografias para Imaginar” (2015). Suas obras fazem parte de acervos de museus, entidades culturais e coleções particulares, tanto no Brasil quanto no exterior.

Graça é uma artista visual e mestra em Comunicação. Seu trabalho destaca-se pela denúncia de questões sociais como violência contra a mulher, corrupção, abandono da velhice e refugiados de guerra. Com formação em Desenho e Pintura em instituições renomadas como o Atelier Livre de Porto Alegre, o Instituto Tomie Ohtake em São Paulo e a Washington University em Roma, desenvolveu uma paixão pela arte do retrato, explorando diversas técnicas como pintura, aquarela, nanquim, entre outras.

Sua coleção com 33 retratos de Clarice Lispector tem percorrido o Brasil desde 2022, em exposições promovidas pelo Centro Cultural Correios, Galeria de Arte do Conjunto Nacional, Fundação Franklin Cascaes, entre outros. Com mais de 50 exposições coletivas, incluindo no México e na Itália, e mais de 30 individuais, a artista possui obras em importantes acervos como o MACRS, o Museu de Artes do Paço de Porto Alegre e as Casas de Cultura de Caxias e de Gramado.

Além de sua carreira como artista, destacou-se também como curadora dos projetos Autorias I e II, que reuniram diversos artistas gaúchos retratando escritores locais, atraindo um público de 52 mil pessoas na última edição, em outubro de 2023.

Graça é uma artista visual e mestra em Comunicação. Seu trabalho destaca-se pela denúncia de questões sociais como violência contra a mulher, corrupção, abandono da velhice e refugiados de guerra. Com formação em Desenho e Pintura em instituições renomadas como o Atelier Livre de Porto Alegre, o Instituto Tomie Ohtake em São Paulo e a Washington University em Roma, desenvolveu uma paixão pela arte do retrato, explorando diversas técnicas como pintura, aquarela, nanquim, entre outras.

Sua coleção com 33 retratos de Clarice Lispector tem percorrido o Brasil desde 2022, em exposições promovidas pelo Centro Cultural Correios, Galeria de Arte do Conjunto Nacional, Fundação Franklin Cascaes, entre outros. Com mais de 50 exposições coletivas, incluindo no México e na Itália, e mais de 30 individuais, a artista possui obras em importantes acervos como o MACRS, o Museu de Artes do Paço de Porto Alegre e as Casas de Cultura de Caxias e de Gramado.

Além de sua carreira como artista, destacou-se também como curadora dos projetos Autorias I e II, que reuniram diversos artistas gaúchos retratando escritores locais, atraindo um público de 52 mil pessoas na última edição, em outubro de 2023.

Graziela é fotógrafa brasileira de origem italiana. Formada em Ciências Sociais (PUC-SP), possui educação continuada em Administração de Marketing (FGV-SP) e um MBA em Gestão de Luxo pela FAAP, com extensão em Marketing de Luxo Global na ESSEC, em Paris. Iniciou seus estudos de fotografia em 2010, na Escola Panamericana de Artes de São Paulo, e aperfeiçoou-se em Santa Fé (EUA) e na Universidade de Artes de Londres, além de participar de workshops com David duChemin, Jennifer Spelman (EUA) e Oliviero Toscani (Itália).

Em 2014, foi premiada na 10ª Bienal Internacional de Roma por sua obra “Tempo Esquecido” e, em 2017, venceu o concurso internacional de fotografia Biancoscuro Art Magazine, com a obra “The Balloon”, em Monte Carlo. Seus trabalhos foram exibidos na Suíça (MAG), na Itália (Roma, Padova e Parma) e no Brasil, incluindo exposições na flagship store Max Mara (2016), Vinheria Percussi (2017) e Câmara de Arujá (2019).

Graziela já fotografou em 40 países nos cinco continentes, e suas imagens da expedição ao Deserto de Mersouga, Marrocos, foram exibidas na Arte Padova, em 2016. Atualmente, fotografa editoriais ao redor do mundo.

Graziela é fotógrafa brasileira de origem italiana. Formada em Ciências Sociais (PUC-SP), possui educação continuada em Administração de Marketing (FGV-SP) e um MBA em Gestão de Luxo pela FAAP, com extensão em Marketing de Luxo Global na ESSEC, em Paris. Iniciou seus estudos de fotografia em 2010, na Escola Panamericana de Artes de São Paulo, e aperfeiçoou-se em Santa Fé (EUA) e na Universidade de Artes de Londres, além de participar de workshops com David duChemin, Jennifer Spelman (EUA) e Oliviero Toscani (Itália).

Em 2014, foi premiada na 10ª Bienal Internacional de Roma por sua obra “Tempo Esquecido” e, em 2017, venceu o concurso internacional de fotografia Biancoscuro Art Magazine, com a obra “The Balloon”, em Monte Carlo. Seus trabalhos foram exibidos na Suíça (MAG), na Itália (Roma, Padova e Parma) e no Brasil, incluindo exposições na flagship store Max Mara (2016), Vinheria Percussi (2017) e Câmara de Arujá (2019).

Graziela já fotografou em 40 países nos cinco continentes, e suas imagens da expedição ao Deserto de Mersouga, Marrocos, foram exibidas na Arte Padova, em 2016. Atualmente, fotografa editoriais ao redor do mundo.

Graziela é fotógrafa brasileira de origem italiana. Formada em Ciências Sociais (PUC-SP), possui educação continuada em Administração de Marketing (FGV-SP) e um MBA em Gestão de Luxo pela FAAP, com extensão em Marketing de Luxo Global na ESSEC, em Paris. Iniciou seus estudos de fotografia em 2010, na Escola Panamericana de Artes de São Paulo, e aperfeiçoou-se em Santa Fé (EUA) e na Universidade de Artes de Londres, além de participar de workshops com David duChemin, Jennifer Spelman (EUA) e Oliviero Toscani (Itália).

Em 2014, foi premiada na 10ª Bienal Internacional de Roma por sua obra “Tempo Esquecido” e, em 2017, venceu o concurso internacional de fotografia Biancoscuro Art Magazine, com a obra “The Balloon”, em Monte Carlo. Seus trabalhos foram exibidos na Suíça (MAG), na Itália (Roma, Padova e Parma) e no Brasil, incluindo exposições na flagship store Max Mara (2016), Vinheria Percussi (2017) e Câmara de Arujá (2019).

Graziela já fotografou em 40 países nos cinco continentes, e suas imagens da expedição ao Deserto de Mersouga, Marrocos, foram exibidas na Arte Padova, em 2016. Atualmente, fotografa editoriais ao redor do mundo.

Graziela é fotógrafa brasileira de origem italiana. Formada em Ciências Sociais (PUC-SP), possui educação continuada em Administração de Marketing (FGV-SP) e um MBA em Gestão de Luxo pela FAAP, com extensão em Marketing de Luxo Global na ESSEC, em Paris. Iniciou seus estudos de fotografia em 2010, na Escola Panamericana de Artes de São Paulo, e aperfeiçoou-se em Santa Fé (EUA) e na Universidade de Artes de Londres, além de participar de workshops com David duChemin, Jennifer Spelman (EUA) e Oliviero Toscani (Itália).

Em 2014, foi premiada na 10ª Bienal Internacional de Roma por sua obra “Tempo Esquecido” e, em 2017, venceu o concurso internacional de fotografia Biancoscuro Art Magazine, com a obra “The Balloon”, em Monte Carlo. Seus trabalhos foram exibidos na Suíça (MAG), na Itália (Roma, Padova e Parma) e no Brasil, incluindo exposições na flagship store Max Mara (2016), Vinheria Percussi (2017) e Câmara de Arujá (2019).

Graziela já fotografou em 40 países nos cinco continentes, e suas imagens da expedição ao Deserto de Mersouga, Marrocos, foram exibidas na Arte Padova, em 2016. Atualmente, fotografa editoriais ao redor do mundo.

João Paulo Barbosa começou a fotografar aos 10 anos de idade enquanto morava em Paris e viajava pela Europa. Bacharel em História pela Universidade de Brasília, há mais de 30 anos viaja pelo mundo para fotografar lugares como a Amazônia, Himalaia e Patagônia. Desde 2003, é colaborador do Smithsonian Institution, com trabalhos exibidos no National Museum of the American Indian, no Museu de Fotografia de Fortaleza e no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília.

O artista realizou 70 exposições em galerias, museus e a céu aberto, e publicou em veículos como The Guardian, National Geographic e The Korean Herald. Seu trabalho, exibido em mais de 40 países, foi premiado pela National Geographic Society, Banff Centre, Memorial Maria Luisa e Patagon Journal, além de ser finalista dos prêmios Wildlife Photographer of the Year, MontPhoto e Marc Ferrez.

Autor dos livros Parque Nacional de Brasília, Mirror Images of a Journey e A Incrível Viagem do Tio Max à Antártica, desde 2011 frequenta regularmente a Antártica, onde realiza pesquisas e ensaios fotográficos sobre paisagem, história natural, aquecimento global e presença humana, compartilhando seu conhecimento através de palestras, aulas, projeções, publicações, lives e viagens de veleiro.

Nascida em Porto Alegre, sul do Brasil, em 18 de agosto de 1964.

Formada em publicidade e com muitos trabalhos nesta área, trocou a propaganda pelas artes visuais há uns 14 anos, após sofrer um grave acidente. Já havia estudado as artes plásticas durante a adolescência, e o acidente acabou recolocando a artista neste caminho.

A artista visual Kika Herrmann desenvolve, de forma livre e solta, um universo colorido dentro de um fauvismo particular. É um trabalho dedicado à harmonia entre a composição e as inúmeras variáveis de cores e volumes. Busca expor os sentimentos, os fatos e a beleza plástica dentro de espatuladas densas, livres e fortes. Tem trabalhado nas questões ambientais, um grito de socorro dentro de um planeta cada vez mais ameaçado.

A artista nasceu em Hiroshima, Japão, e aos nove anos mudou-se com os pais para o Brasil, estabelecendo-se em São Paulo. Formada em Desenho Industrial pela Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, desde 1978, dedica-se à cerâmica de alta temperatura (1300ºC). Em seu atelier localizado no bairro do Butantã, ela desenvolve tanto esculturas quanto objetos utilitários, combinando técnica e criatividade em suas obras.

Elizethe “Lou” Borghetti é pintora, desenhista, aquarelista, gravadora e “pintógrafa”. Atua também como professora de Pintura e História da Arte. Em 2016, coordenou as Artes Visuais de Porto Alegre na Pinacoteca Rubem Berta e fundou a Associação dos Amigos das Pinacotecas de Porto Alegre (Aapipa).

A artista estudou pintura com mestres como Danúbio Gonçalves, Fernando Baril, Renina Katz, Katie Van Sherpenberg, Plínio Bernhardt e Ana Tiscórnia (Uruguai). Entre 1973 e 1980, frequentou o Atelier Livre da Prefeitura Municipal, onde estudou entalhe, escultura, desenho, litografia, teoria da arte e aquarela com diversos instrutores renomados, incluindo Fayga Ostrower. Também estudou e assistiu nos ateliês de Iberê Camargo e Marco Túlio Resende em Belo Horizonte, além de realizar workshops de aquarela nas Universidades de Belas Artes de Sevilha (Espanha) e Florença (Itália).

Contemplada com o Prêmio Iberê Camargo pela Câmara Municipal de Porto Alegre em 2006, ela realizou diversas exposições individuais e participou de muitas coletivas. Suas obras integram acervos públicos e coleções particulares na América do Sul, na Europa e nos Estados Unidos.

Elizethe “Lou” Borghetti é pintora, desenhista, aquarelista, gravadora e “pintógrafa”. Atua também como professora de Pintura e História da Arte. Em 2016, coordenou as Artes Visuais de Porto Alegre na Pinacoteca Rubem Berta e fundou a Associação dos Amigos das Pinacotecas de Porto Alegre (Aapipa).

A artista estudou pintura com mestres como Danúbio Gonçalves, Fernando Baril, Renina Katz, Katie Van Sherpenberg, Plínio Bernhardt e Ana Tiscórnia (Uruguai). Entre 1973 e 1980, frequentou o Atelier Livre da Prefeitura Municipal, onde estudou entalhe, escultura, desenho, litografia, teoria da arte e aquarela com diversos instrutores renomados, incluindo Fayga Ostrower. Também estudou e assistiu nos ateliês de Iberê Camargo e Marco Túlio Resende em Belo Horizonte, além de realizar workshops de aquarela nas Universidades de Belas Artes de Sevilha (Espanha) e Florença (Itália).

Contemplada com o Prêmio Iberê Camargo pela Câmara Municipal de Porto Alegre em 2006, ela realizou diversas exposições individuais e participou de muitas coletivas. Suas obras integram acervos públicos e coleções particulares na América do Sul, na Europa e nos Estados Unidos.

Elizethe “Lou” Borghetti é pintora, desenhista, aquarelista, gravadora e “pintógrafa”. Atua também como professora de Pintura e História da Arte. Em 2016, coordenou as Artes Visuais de Porto Alegre na Pinacoteca Rubem Berta e fundou a Associação dos Amigos das Pinacotecas de Porto Alegre (Aapipa).

A artista estudou pintura com mestres como Danúbio Gonçalves, Fernando Baril, Renina Katz, Katie Van Sherpenberg, Plínio Bernhardt e Ana Tiscórnia (Uruguai). Entre 1973 e 1980, frequentou o Atelier Livre da Prefeitura Municipal, onde estudou entalhe, escultura, desenho, litografia, teoria da arte e aquarela com diversos instrutores renomados, incluindo Fayga Ostrower. Também estudou e assistiu nos ateliês de Iberê Camargo e Marco Túlio Resende em Belo Horizonte, além de realizar workshops de aquarela nas Universidades de Belas Artes de Sevilha (Espanha) e Florença (Itália).

Contemplada com o Prêmio Iberê Camargo pela Câmara Municipal de Porto Alegre em 2006, ela realizou diversas exposições individuais e participou de muitas coletivas. Suas obras integram acervos públicos e coleções particulares na América do Sul, na Europa e nos Estados Unidos.

Elizethe “Lou” Borghetti é pintora, desenhista, aquarelista, gravadora e “pintógrafa”. Atua também como professora de Pintura e História da Arte. Em 2016, coordenou as Artes Visuais de Porto Alegre na Pinacoteca Rubem Berta e fundou a Associação dos Amigos das Pinacotecas de Porto Alegre (Aapipa).

A artista estudou pintura com mestres como Danúbio Gonçalves, Fernando Baril, Renina Katz, Katie Van Sherpenberg, Plínio Bernhardt e Ana Tiscórnia (Uruguai). Entre 1973 e 1980, frequentou o Atelier Livre da Prefeitura Municipal, onde estudou entalhe, escultura, desenho, litografia, teoria da arte e aquarela com diversos instrutores renomados, incluindo Fayga Ostrower. Também estudou e assistiu nos ateliês de Iberê Camargo e Marco Túlio Resende em Belo Horizonte, além de realizar workshops de aquarela nas Universidades de Belas Artes de Sevilha (Espanha) e Florença (Itália).

Contemplada com o Prêmio Iberê Camargo pela Câmara Municipal de Porto Alegre em 2006, ela realizou diversas exposições individuais e participou de muitas coletivas. Suas obras integram acervos públicos e coleções particulares na América do Sul, na Europa e nos Estados Unidos.

Dimensões: 135cmx90cm

Dimensões: 135cmx90cm

Título: Mutter.

©2024 cecilia são thiago

Tiragem: 1/1

A grande maioria das minhas imagens são feitas em coleções com algumas variáveis entre elas, mas a comercialização é de obras exclusivas, ou seja, cada uma delas tem tiragem única. E esse é o caso dessas imagens.

Maria Cecilia de São Thiago é designer gráfica, designer de jóias e fotógrafa. Formada pelo IADÊ, FAAP, e Pós-Graduada no Madalena Centro de Estudos da Imagem / Universidade Metropolitana de Santos. 
Tem seus trabalhos a venda em São Paulo e em Londres atraves da Galeria TheAppWhisperer.

A artista que participou de exposições em Paris, Roma, Florença, Budapeste, Porto, São Paulo, Paraty, utiliza a fotografia como suporte e inspiração. Lançou o fotolivro “Unforgettable” selecionado para o Festival ZUM do IMS e fez uma exposição de mesmo nome em Março de 2022.

Participou de renomados grupos de estudos e atualmente integra o grupo de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa de Filosofia da Fotografia FAFIL Faculdade de Filosofia – UFG UNIVERSIDADE Federal de Goiás sob a Coordenação do Prof. Dr. Guilherme Ghisoni da Silva.

Outras Informações: https://bio.site/klimtt

Formada em Psicologia pela UNISA, fez curso de Paisagismo no SENAC e cursos de fotografia com André Spinola e Castro e Carlos Moreira e está preparando sua primeira mostra.

Faz cerâmica há cinco anos. A foto doada é finalista na Convocatória do Festival Fotográfico Paraty em Foco 2024.

Formada em Psicologia pela UNISA, fez curso de Paisagismo no SENAC e cursos de fotografia com André Spinola e Castro e Carlos Moreira e está preparando sua primeira mostra.

Faz cerâmica há cinco anos. A foto doada é finalista na Convocatória do Festival Fotográfico Paraty em Foco 2024.

Patricia formou-se em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em 1980. Sua trajetória artística começou em 1986 com exposições individuais, como “Tempo de Ishtar” na Lyngby Kunstforening, em Copenhagen, e na Galeria Casa do Brasil, em Roma. Em 1988, realizou outras exposições individuais, incluindo “Sempiternos” na Galeria Sadalla, em São Paulo, e na Galeria Arte&Fato, no Rio Grande do Sul.

Também participou de diversas exposições coletivas, destacando-se “Jovens Artistas” na Galeria Montesanti, São Paulo, em 1987; “Panorama de Arte Brasileira” no MAM/SP, em 1987; e “A Barca do Sol” no Museu de Arte de Santa Catarina, em 1989.

A partir de 1989, seu trabalho passou a explorar o universo gráfico urbano e suas potencialidades simbólicas. Realizou a exposição individual “Vedações” em 1992 na Galeria São Paulo e uma exposição homônima no MAM/SP em 1993. Posteriormente, apresentou “Raspadinha” no Museu de Arte de Ribeirão Preto em 2003 e no Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, em 2004.

Em 2005, Furlong focou seus trabalhos em paisagem natural, especialmente jardins, investigando seus significados simbólicos através de pintura, fotografia e colagem. Expôs individualmente na Galeria Logo, São Paulo, em 2012, e na Galeria Rabieh, São Paulo, em 2017.

Entre suas participações em exposições coletivas, destacam-se: “Brazilian Contemporary Art” em Tóquio, Japão, em 1993; VII Bienal Internacional de La Habana, Cuba, em 2000; “Panorama de Arte Brasileira” no MAM/SP em 1999; “XSXL” no Espaço dos Correios, Rio de Janeiro, e no Museu Metropolitano de Arte, Paraná, em 1999; “Panorama de Arte Brasileira” no Centro Dragão do Mar, Fortaleza, e no MAC Niterói em 2000; “Coleção Metrópolis” na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2002; “Em Branco” na Bolsa de Arte em Porto Alegre, 2004, e no Palácio das Artes em Belo Horizonte, 2006; “Contraponto” em São Paulo, 2011; Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, e Museu de Arte do Rio Grande do Sul, ambos em 2016; e no Museu da Cidade de São Paulo em 2018.

A artista também ministrou cursos em várias instituições, como as Oficinas Culturais Oswald de Andrade e o Museu Alfredo Andersen, além de desenvolver e coordenar projetos como “Miró – São Paulo” e “Pincel e Papel” no MAM/SP em 1995, e “O Desenho e seus Papéis” no SESC/SP, em 2002. Em 1998, foi selecionada para coordenar e executar um painel de 640 m², na fábrica da Renault em São José dos Pinhais, Paraná.

Suas obras fazem parte dos acervos de importantes instituições e museus, como o Museu Nacional de Belas Artes (RJ), o Instituto Figueiredo Ferraz (SP), a Casa das Onze Janelas (PA), a Pinacoteca de São Paulo, o Museu de Arte de Santa Catarina, o Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, o Museu de Arte Brasileira (SP), a Universidade de São Paulo , o Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP) e a Fundação Padre Anchieta (SP).

Paulo Behar, 48 anos, engenheiro, desenvolveu sua carreira como executivo no setor de Tecnologia de Informação. A fotografia caminhou em paralelo por todo esse tempo, desde a adolescência.

A priorização da carreira empresarial não impediu que o sonho de se tornar fotógrafo fosse abandonada ou cerceada. Pelo contrário, a vida empresarial deu sustentação e segurança para que, 20 anos depois, o projeto de mudança, e retorno as origens, voltasse com absoluta convicção, planejamento e uma enorme motivação para registrar as belezas que só a fotografia consegue capturar.

Desta forma, a carreira fotográfica profissional de fato teve início em 2017, e neste ano já recebeu reconhecimentos das edições online da National Geographic Brasil e da BBC Brasil com diversas publicações. Em 2017 também esteve no seleto grupo de fotógrafos que publicaram as 15 fotos mais curtidas da edição online da National Geographic Brasil. Recebeu em 2018 o prêmio de Menção Honrosa do Brasília Photo Show. Também em 2018 recebeu a medalha de bronze pelo International Exhibition Photo Story 2018 de Kumanovo pela coleção de Vida Selvagem

Seu trabalho foi exposto no Museu Afro do parque Ibirapuera em São Paulo (2019). na Parallax Art Fair em Londres (2019), na prefeitura

de Arujá (2020), e na Auckland Festival of Photography Art, Nova Zelandia (2021).

Atualmente conduz o projeto de Felinos do Brasil, registrando um conteúdo único das nove espécies de felinos brasileiros. Um tributo fascinante à rica diversidade de felinos que habitam nossos biomas. Este lançamento será uma celebração de beleza e promete encartar os amantes de vida selvagem.

Paulo Behar, 48 anos, engenheiro, desenvolveu sua carreira como executivo no setor de Tecnologia de Informação. A fotografia caminhou em paralelo por todo esse tempo, desde a adolescência.

A priorização da carreira empresarial não impediu que o sonho de se tornar fotógrafo fosse abandonada ou cerceada. Pelo contrário, a vida empresarial deu sustentação e segurança para que, 20 anos depois, o projeto de mudança, e retorno as origens, voltasse com absoluta convicção, planejamento e uma enorme motivação para registrar as belezas que só a fotografia consegue capturar.

Desta forma, a carreira fotográfica profissional de fato teve início em 2017, e neste ano já recebeu reconhecimentos das edições online da National Geographic Brasil e da BBC Brasil com diversas publicações. Em 2017 também esteve no seleto grupo de fotógrafos que publicaram as 15 fotos mais curtidas da edição online da National Geographic Brasil. Recebeu em 2018 o prêmio de Menção Honrosa do Brasília Photo Show. Também em 2018 recebeu a medalha de bronze pelo International Exhibition Photo Story 2018 de Kumanovo pela coleção de Vida Selvagem

Seu trabalho foi exposto no Museu Afro do parque Ibirapuera em São Paulo (2019). na Parallax Art Fair em Londres (2019), na prefeitura

de Arujá (2020), e na Auckland Festival of Photography Art, Nova Zelandia (2021).

Atualmente conduz o projeto de Felinos do Brasil, registrando um conteúdo único das nove espécies de felinos brasileiros. Um tributo fascinante à rica diversidade de felinos que habitam nossos biomas. Este lançamento será uma celebração de beleza e promete encartar os amantes de vida selvagem.

Paulo Behar, 48 anos, engenheiro, desenvolveu sua carreira como executivo no setor de Tecnologia de Informação. A fotografia caminhou em paralelo por todo esse tempo, desde a adolescência.

A priorização da carreira empresarial não impediu que o sonho de se tornar fotógrafo fosse abandonada ou cerceada. Pelo contrário, a vida empresarial deu sustentação e segurança para que, 20 anos depois, o projeto de mudança, e retorno as origens, voltasse com absoluta convicção, planejamento e uma enorme motivação para registrar as belezas que só a fotografia consegue capturar.

Desta forma, a carreira fotográfica profissional de fato teve início em 2017, e neste ano já recebeu reconhecimentos das edições online da National Geographic Brasil e da BBC Brasil com diversas publicações. Em 2017 também esteve no seleto grupo de fotógrafos que publicaram as 15 fotos mais curtidas da edição online da National Geographic Brasil. Recebeu em 2018 o prêmio de Menção Honrosa do Brasília Photo Show. Também em 2018 recebeu a medalha de bronze pelo International Exhibition Photo Story 2018 de Kumanovo pela coleção de Vida Selvagem

Seu trabalho foi exposto no Museu Afro do parque Ibirapuera em São Paulo (2019). na Parallax Art Fair em Londres (2019), na prefeitura

de Arujá (2020), e na Auckland Festival of Photography Art, Nova Zelandia (2021).

Atualmente conduz o projeto de Felinos do Brasil, registrando um conteúdo único das nove espécies de felinos brasileiros. Um tributo fascinante à rica diversidade de felinos que habitam nossos biomas. Este lançamento será uma celebração de beleza e promete encartar os amantes de vida selvagem.

Paulo Behar, 48 anos, engenheiro, desenvolveu sua carreira como executivo no setor de Tecnologia de Informação. A fotografia caminhou em paralelo por todo esse tempo, desde a adolescência.

A priorização da carreira empresarial não impediu que o sonho de se tornar fotógrafo fosse abandonada ou cerceada. Pelo contrário, a vida empresarial deu sustentação e segurança para que, 20 anos depois, o projeto de mudança, e retorno as origens, voltasse com absoluta convicção, planejamento e uma enorme motivação para registrar as belezas que só a fotografia consegue capturar.

Desta forma, a carreira fotográfica profissional de fato teve início em 2017, e neste ano já recebeu reconhecimentos das edições online da National Geographic Brasil e da BBC Brasil com diversas publicações. Em 2017 também esteve no seleto grupo de fotógrafos que publicaram as 15 fotos mais curtidas da edição online da National Geographic Brasil. Recebeu em 2018 o prêmio de Menção Honrosa do Brasília Photo Show. Também em 2018 recebeu a medalha de bronze pelo International Exhibition Photo Story 2018 de Kumanovo pela coleção de Vida Selvagem

Seu trabalho foi exposto no Museu Afro do parque Ibirapuera em São Paulo (2019). na Parallax Art Fair em Londres (2019), na prefeitura

de Arujá (2020), e na Auckland Festival of Photography Art, Nova Zelandia (2021).

Atualmente conduz o projeto de Felinos do Brasil, registrando um conteúdo único das nove espécies de felinos brasileiros. Um tributo fascinante à rica diversidade de felinos que habitam nossos biomas. Este lançamento será uma celebração de beleza e promete encartar os amantes de vida selvagem.

Paulo atua como engenheiro desde 1973, em diversos setores da área: construção, infraestrutura, projetos, planejamento, incorporação e urbanização. Em 2014, inicialmente como um hobby, a paixão pela pintura fez “concreto” e “abstrato” conviverem em harmonia. Autodidata, desenvolve suas obras em atelier montado ao lado da residência. O artista busca sempre observar e aprender frequentando exposições e feiras relevantes, bem como artistas contemporâneos, iniciantes e desconhecidos, com sua criatividade, materialidade e consistência próprias, com foco em texturas, relevos e harmonização de cores e efeitos.

Normalmente, desenvolve cerca de quatro obras ao mesmo tempo. A alternância permite inovar, experimentar, construir, desconstruir e “viajar”.

Para o artista, a criação da arte abstrata não é mecânica. O trabalho se desenvolve livremente e quase sempre o resultado final difere do previsto, o que torna cada obra única.

Garcez é apaixonado por fotografia, iconografia e pintura desde a infância. Sua prática artística é guiada pela liberdade de olhar e intuição, sempre em busca de desafios estéticos que exploram temas como solidão, reflexos do vazio e comportamento humano.

Suas fotografias integram coleções permanentes de renomadas instituições, como o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e o Museu de Fotografia de Fortaleza (MFF), além de diversas coleções particulares tanto no Brasil quanto no exterior.

Garcez é representado por galerias em Nova York, Paris, São Paulo e Salvador. Além da fotografia, ele transita com facilidade pelo cinema, publicidade e videomapping, utilizando essas plataformas para expandir sua expressão artística e explorar novas formas de comunicação visual.

Garcez é apaixonado por fotografia, iconografia e pintura desde a infância. Sua prática artística é guiada pela liberdade de olhar e intuição, sempre em busca de desafios estéticos que exploram temas como solidão, reflexos do vazio e comportamento humano.

Suas fotografias integram coleções permanentes de renomadas instituições, como o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e o Museu de Fotografia de Fortaleza (MFF), além de diversas coleções particulares tanto no Brasil quanto no exterior.

Garcez é representado por galerias em Nova York, Paris, São Paulo e Salvador. Além da fotografia, ele transita com facilidade pelo cinema, publicidade e videomapping, utilizando essas plataformas para expandir sua expressão artística e explorar novas formas de comunicação visual.

Renato Soares é fotógrafo indigenista, conhecido por documentar o cotidiano das aldeias brasileiras. Seu trabalho se destaca pelo projeto “Ameríndios do Brasil”, que busca registrar fotograficamente as mais de 300 etnias indígenas e suas 274 línguas diferentes.

Suas obras já foram exibidas em importantes exposições, como “O Último Kuarup” no MASP, em 2006, e a mostra itinerante “A Última Viagem de Orlando Villas Boas,” que percorreu 12 capitais brasileiras. Publicou vários livros, incluindo Krahô, os Filhos da Terra (1994) e Pavilhão da Criatividade (1998), ambos em parceria com Maureen Bisiliat. Atualmente, o artista continua dedicado ao projeto “Ameríndios do Brasil,” registrando a diversidade e as transformações das nações indígenas.

Reynaldo Candia formou-se em História da Arte e Comunicação Visual, realizou cursos no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) e Tomie Ohtake, além de frequentar ateliês como assistente. Seu trabalho inclui fotografia, colagem, instalações e pintura, utilizando objetos em acúmulos ou camadas. Participou de diversas coletivas e salões de arte, como Abre-Alas na Gentil Carioca e Novíssimos no Instituto Brasil-Estados Unidos (IBEU).

O artista recebeu prêmios em vários salões, incluindo o 43º Salão de Santo André, o 17º Salão de Pequenos Formatos UNAMA, a 11ª Bienal do Recôncavo (BA) e o 10º Salão Latino-Americano de Santa Maria (RS). Realizou residências artísticas na Bienal de Cerveira (2012 e 2018) e na Dinamarca (2016), onde possui obras de seu acervo.

Entre suas exposições individuais, destacam-se “Sobre Livros” (Galeria Oá, 2023) e “Intermitente” (Galeria Monique Paton, 2016). Suas obras integram ainda acervos como o da Fundação Bienal de Cerveira (Portugal) e do Museu de Arte de Santa Maria (RS).

Rodrigo Lodi é escritor, poeta e fotógrafo. Utiliza a escrita como sua forma mais íntima de expressão e cria imagens que traduzem palavras capturadas pelo olhar, uma poesia visual. Já publicou três livros e é membro PRO do Coletivo Internacional de Fotógrafos The Raw Society.

Seus trabalhos fotográficos têm sido reconhecidos mundialmente, com premiações em alguns dos principais concursos de fotografia e destaque em publicações internacionais.

Rodrigo Lodi é escritor, poeta e fotógrafo. Utiliza a escrita como sua forma mais íntima de expressão e cria imagens que traduzem palavras capturadas pelo olhar, uma poesia visual. Já publicou três livros e é membro PRO do Coletivo Internacional de Fotógrafos The Raw Society.

Seus trabalhos fotográficos têm sido reconhecidos mundialmente, com premiações em alguns dos principais concursos de fotografia e destaque em publicações internacionais.

Ronaldo Caracas iniciou sua carreira na fotografia em 1975, após estudar na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Em 1977, aprofundou seus conhecimentos através de cursos na Associação Brasileira de Arte Fotográfica.

O artista ganhou destaque ao se tornar membro do Grupo Luminous de Fotografia em 2010 e ter seu trabalho selecionado para a XVII Bienal de Arte Fotográfica Brasileira em Cores, em 2011. No mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual “Fotografites – Imagens Urbanas”, que foi destaque pela revista Digital Photographer – Brasil. Em 2012, teve obras escolhidas para a XXVII Bienal de Arte Fotográfica Brasileira em Preto e Branco e realizou a exposição individual “A Beleza da Solidão”.

Ao longo de sua carreira, foi artista convidado na exposição “Arte Multidisciplinar”, em 2018, e assumiu a direção das Mostras de Arte Fotográfica do Clube Alto de Pinheiros, em 2021. Atualmente, colabora com a Anacã Cia de Dança e dedica-se a projetos autorais em fotografia de rua, decoração, retratos, espetáculos de dança e produção de fotolivros.

Sheila Oliveira é uma artista visual e fotógrafa brasileira que começou sua carreira em 1995. No ano seguinte, foi premiada com o Prêmio Funarte, marcando o início de seu reconhecimento no cenário artístico. Ao longo de sua trajetória, recebeu o Prêmio Aquisição Casa do Olhar – Salão em Arte Contemporânea, em 2011 e 2014, além do Prêmio Mundie de Fotografia.

Em 2018, lançou seu primeiro fotolivro intitulado Biblioteca Íntima, pela Fotô Editorial, consolidando seu trabalho autoral na fotografia. Já realizou diversas exposições individuais e participa regularmente de mostras coletivas de arte contemporânea. Uma de suas participações recentes foi na exposição “La Photographie Brésilienne en Autoportrait”, em 2023.

Suas obras estão presentes em coleções de museus tanto no Brasil quanto no exterior, além de fazerem parte de coleções particulares, demonstrando o impacto e a relevância de seu trabalho nas áreas da arte visual e fotografia contemporânea.

Com uma carreira de 30 anos, Tarciso de Lima é fotógrafo de fine art. Formado em Publicidade e Propaganda pelo Instituto Metodista de Ensino Superior e em Criação e Comunicação pela Escola Pan-Americana de Arte, ele iniciou sua trajetória como assistente de fotógrafos na Alemanha e no Brasil. Em 1990, abriu seu estúdio em São Paulo, colaborando com publicações de destaque como Vogue, Elle, Marie Claire e People Magazine, além de editoras como Abril, Taschen e Time Warner.

O artista participou de diversas exposições, incluindo “Natural Colors”, “Fashionclick” e “L’equipe” na Lee Photo Gallery, em São Paulo, e “Uma Nação em Movimento” no Shopping Iguatemi, em 2011. Internacionalmente, expôs na Mana Contemporary em Jersey City, NJ, em 2016.

Com um olhar criativo e uma habilidade única para capturar momentos, ele continua a deixar sua marca no universo da fotografia fine art. Dedicado também à fotografia autoral, produz obras de fine art em edições limitadas, destacando sua qualidade e sofisticação.

Com uma carreira de 30 anos, Tarciso de Lima é fotógrafo de fine art. Formado em Publicidade e Propaganda pelo Instituto Metodista de Ensino Superior e em Criação e Comunicação pela Escola Pan-Americana de Arte, ele iniciou sua trajetória como assistente de fotógrafos na Alemanha e no Brasil. Em 1990, abriu seu estúdio em São Paulo, colaborando com publicações de destaque como Vogue, Elle, Marie Claire e People Magazine, além de editoras como Abril, Taschen e Time Warner.

O artista participou de diversas exposições, incluindo “Natural Colors”, “Fashionclick” e “L’equipe” na Lee Photo Gallery, em São Paulo, e “Uma Nação em Movimento” no Shopping Iguatemi, em 2011. Internacionalmente, expôs na Mana Contemporary em Jersey City, NJ, em 2016.

Com um olhar criativo e uma habilidade única para capturar momentos, ele continua a deixar sua marca no universo da fotografia fine art. Dedicado também à fotografia autoral, produz obras de fine art em edições limitadas, destacando sua qualidade e sofisticação.

Willy Biondani é fotógrafo e cineasta brasileiro. Formado pela Faculdade de Belas Artes, iniciou sua carreira nos anos 1980 como assistente de fotografia de profissionais, como Miro e Andreas Heiniger. A partir de 1982, Biondani começou a assinar seus próprios trabalhos, especializando-se nas áreas de moda e publicidade.

Entre 1989 e 1995, morou em Paris, onde expandiu sua carreira para o cinema publicitário, inicialmente como diretor de cena a partir de 1992. Ao retornar ao Brasil, em 1996, dirigiu campanhas publicitárias para grandes clientes, como Unilever, L’Oréal, Procter, Siemens, Nivea, Natura e GM.

Além de seu trabalho em publicidade, Biondani dirigiu o curta-metragem Noites brancas num sábado de glória, ao lado de Victor Lema Riqué. Em 2005, fundou a produtora BossaNovaFilms, que se tornou um importante nome na produção audiovisual. Biondani também foi um dos diretores de Sertão: Veredas, um filme que mistura elementos de ficção e documentário, baseado na obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

Rodolfo Teixeira Zupo, conhecido artisticamente como ZUPO, nasceu em 1955, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Desde 1992, vive e trabalha em Porto Alegre. Começou sua formação em Artes na Escola de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte, e na Escola de Artes da UFES, em Vitória, porém não completou os cursos. Em 2015, concluiu o curso de Design Gráfico na Uniritter, em Porto Alegre.

Recebeu diversos prêmios, destacando-se o 1º Lugar no Mural do Centro Cultural Carmélia De Souza, em Vitória (1986), e o 1º Lugar no Salão de Desenho da Capela Santa Luzia, em Vitória (1983). Realizou inúmeras exposições individuais, incluindo “Paubrasil – Vermelhos” na Pinacoteca da Ajuris (2019), e “Pinacoteca Municipal de Novo Hamburgo” no Espaço Cultural Albano Hartz (2011). Também participou de exposições coletivas, como a Mostra em Homenagem aos Escritores Gaúchos nos Correios, Porto Alegre (2023), e “Arte A Melhor Coisa Da Infância” no MARGS, Museu de Artes do Rio Grande do Sul (2017).

Seus trabalhos foram exibidos internacionalmente em galerias e espaços culturais em países como Japão, Bélgica, Holanda e Índia. Além disso, suas pinturas foram publicadas em dois livros de Osho, “Zen Manifesto” e “Straight To The Point Of Enlightenment” (1989). ZUPO é mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira e no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Suas obras fazem parte de importantes acervos, incluindo o Museu de Artes do Rio Grande do Sul.

Rodolfo Teixeira Zupo, conhecido artisticamente como ZUPO, nasceu em 1955, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Desde 1992, vive e trabalha em Porto Alegre. Começou sua formação em Artes na Escola de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte, e na Escola de Artes da UFES, em Vitória, porém não completou os cursos. Em 2015, concluiu o curso de Design Gráfico na Uniritter, em Porto Alegre.

Recebeu diversos prêmios, destacando-se o 1º Lugar no Mural do Centro Cultural Carmélia De Souza, em Vitória (1986), e o 1º Lugar no Salão de Desenho da Capela Santa Luzia, em Vitória (1983). Realizou inúmeras exposições individuais, incluindo “Paubrasil – Vermelhos” na Pinacoteca da Ajuris (2019), e “Pinacoteca Municipal de Novo Hamburgo” no Espaço Cultural Albano Hartz (2011). Também participou de exposições coletivas, como a Mostra em Homenagem aos Escritores Gaúchos nos Correios, Porto Alegre (2023), e “Arte A Melhor Coisa Da Infância” no MARGS, Museu de Artes do Rio Grande do Sul (2017).

Seus trabalhos foram exibidos internacionalmente em galerias e espaços culturais em países como Japão, Bélgica, Holanda e Índia. Além disso, suas pinturas foram publicadas em dois livros de Osho, “Zen Manifesto” e “Straight To The Point Of Enlightenment” (1989). ZUPO é mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira e no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Suas obras fazem parte de importantes acervos, incluindo o Museu de Artes do Rio Grande do Sul.

Rodolfo Teixeira Zupo, conhecido artisticamente como ZUPO, nasceu em 1955, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Desde 1992, vive e trabalha em Porto Alegre. Começou sua formação em Artes na Escola de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte, e na Escola de Artes da UFES, em Vitória, porém não completou os cursos. Em 2015, concluiu o curso de Design Gráfico na Uniritter, em Porto Alegre.

Recebeu diversos prêmios, destacando-se o 1º Lugar no Mural do Centro Cultural Carmélia De Souza, em Vitória (1986), e o 1º Lugar no Salão de Desenho da Capela Santa Luzia, em Vitória (1983). Realizou inúmeras exposições individuais, incluindo “Paubrasil – Vermelhos” na Pinacoteca da Ajuris (2019), e “Pinacoteca Municipal de Novo Hamburgo” no Espaço Cultural Albano Hartz (2011). Também participou de exposições coletivas, como a Mostra em Homenagem aos Escritores Gaúchos nos Correios, Porto Alegre (2023), e “Arte A Melhor Coisa Da Infância” no MARGS, Museu de Artes do Rio Grande do Sul (2017).

Seus trabalhos foram exibidos internacionalmente em galerias e espaços culturais em países como Japão, Bélgica, Holanda e Índia. Além disso, suas pinturas foram publicadas em dois livros de Osho, “Zen Manifesto” e “Straight To The Point Of Enlightenment” (1989). ZUPO é mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira e no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Suas obras fazem parte de importantes acervos, incluindo o Museu de Artes do Rio Grande do Sul.

Rodolfo Teixeira Zupo, conhecido artisticamente como ZUPO, nasceu em 1955, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Desde 1992, vive e trabalha em Porto Alegre. Começou sua formação em Artes na Escola de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte, e na Escola de Artes da UFES, em Vitória, porém não completou os cursos. Em 2015, concluiu o curso de Design Gráfico na Uniritter, em Porto Alegre.

Recebeu diversos prêmios, destacando-se o 1º Lugar no Mural do Centro Cultural Carmélia De Souza, em Vitória (1986), e o 1º Lugar no Salão de Desenho da Capela Santa Luzia, em Vitória (1983). Realizou inúmeras exposições individuais, incluindo “Paubrasil – Vermelhos” na Pinacoteca da Ajuris (2019), e “Pinacoteca Municipal de Novo Hamburgo” no Espaço Cultural Albano Hartz (2011). Também participou de exposições coletivas, como a Mostra em Homenagem aos Escritores Gaúchos nos Correios, Porto Alegre (2023), e “Arte A Melhor Coisa Da Infância” no MARGS, Museu de Artes do Rio Grande do Sul (2017).

Seus trabalhos foram exibidos internacionalmente em galerias e espaços culturais em países como Japão, Bélgica, Holanda e Índia. Além disso, suas pinturas foram publicadas em dois livros de Osho, “Zen Manifesto” e “Straight To The Point Of Enlightenment” (1989). ZUPO é mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira e no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Suas obras fazem parte de importantes acervos, incluindo o Museu de Artes do Rio Grande do Sul.

Rodolfo Teixeira Zupo, conhecido artisticamente como ZUPO, nasceu em 1955, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Desde 1992, vive e trabalha em Porto Alegre. Começou sua formação em Artes na Escola de Belas Artes da UFMG, em Belo Horizonte, e na Escola de Artes da UFES, em Vitória, porém não completou os cursos. Em 2015, concluiu o curso de Design Gráfico na Uniritter, em Porto Alegre.

Recebeu diversos prêmios, destacando-se o 1º Lugar no Mural do Centro Cultural Carmélia De Souza, em Vitória (1986), e o 1º Lugar no Salão de Desenho da Capela Santa Luzia, em Vitória (1983). Realizou inúmeras exposições individuais, incluindo “Paubrasil – Vermelhos” na Pinacoteca da Ajuris (2019), e “Pinacoteca Municipal de Novo Hamburgo” no Espaço Cultural Albano Hartz (2011). Também participou de exposições coletivas, como a Mostra em Homenagem aos Escritores Gaúchos nos Correios, Porto Alegre (2023), e “Arte A Melhor Coisa Da Infância” no MARGS, Museu de Artes do Rio Grande do Sul (2017).

Seus trabalhos foram exibidos internacionalmente em galerias e espaços culturais em países como Japão, Bélgica, Holanda e Índia. Além disso, suas pinturas foram publicadas em dois livros de Osho, “Zen Manifesto” e “Straight To The Point Of Enlightenment” (1989). ZUPO é mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira e no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Suas obras fazem parte de importantes acervos, incluindo o Museu de Artes do Rio Grande do Sul.